
Não há linguagem; há estátuas
Que se movem simultâneas.
Não há cartas; há segredos
Que a noite pisa sem esperança.
Não há túneis; pontes, pontes
Que ligam ruínas fundas!
Não há príncipes; há túmulos
Sem epitáfios nem flores.
De Alberto Lacerda
Dangerous
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